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11 October 2023

AHP assina parceria com a Yunit Consulting e reforça apoio ao investimento hoteleiro

A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) formalizou um acordo de parceria estratégica com a Yunit Consulting, visando fortalecer e ampliar os serviços oferecidos aos seus associados pelo Gabinete de Apoio à Gestão & ao Investidor (GAGI). A Yunit Consulting é uma empresa de consultoria de gestão especializada em apoio ao investimento, capitalização empresarial, benefícios fiscais, corporate finance e consultoria financeira. A AHP passa, assim, a contar com duas empresas parceiras neste gabinete: a NML Turismo e a Yunit Consulting. No âmbito do GAGI, a Yunit Consulting disponibilizará aos associados da AHP orientação especializada em diversas áreas, com destaque para a consultoria em gestão e investimento, incluindo o suporte em candidaturas a fundos comunitários e outros incentivos financeiros disponíveis para o setor do turismo. Segundo comunicado, a Yunit Consulting irá, de forma exclusiva e gratuita para os associados da AHP, avaliar a elegibilidade e a adequação dos projetos dos associados com as diversas opções de financiamento. Esta parceria também prevê a promoção de iniciativas públicas anuais, como workshops, conferências e webinars, focadas em programas de financiamento e temas relacionados. “Isso proporcionará aos associados um fórum valioso para explorar oportunidades de crescimento e se manterem atualizados sobre as últimas tendências no setor hoteleiro”, sublinha a AHP em comunicado. Para Cristina Siza Vieira, vice-presidente executiva da AHP, esta parceria “vem reforçar, e complementar os serviços prestados aos nossos associados pelo Gabinete de Apoio à Gestão & ao Investidor. É indispensável o acompanhamento das Linhas de Apoio e Financiamento ao Turismo, agora ainda mais útil com a recente publicação do “Plano de avisos do Portugal 2030”.  A Yunit traz à AHP e aos seus associados know-how e experiência no acompanhamento ao nosso setor, para mais em condições mais vantajosas.” Bernardo Maciel, CEO da Yunit Consulting, expressou sua confiança na parceria, afirmando que “esta colaboração contribuirá significativamente para o crescimento e a competitividade do setor hoteleiro em Portugal.” in TNews

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09 October 2023

Semana da Reabilitação Urbana une Municípios de Vila Nova de Gaia, Porto, Matosinhos e Maia

A Semana da Reabilitação Urbana do Porto decorre de 6 a 8 de novembro e com um novo palco, as Caves Ferreira, em Vila Nova de Gaia. Os quatro municípios unem-se para uma resposta aos desafios da habitação e maior coesão territorial. A celebrar a sua 11.ª edição, a Semana da Reabilitação Urbana do Porto atravessa o rio e instala-se nas Caves Ferreira, no centro histórico de Vila Nova de Gaia, de 6 a 8 de novembro. A Semana da Reabilitação Urbana é uma iniciativa da Vida Imobiliária.   A Semana da Reabilitação Urbana conta com o apoio da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, que este ano se estreia como cidade anfitriã, e das Câmaras Municipais do Porto, da Maia e de Matosinhos. Uma iniciativa que reúne o apoio das principais Associações do setor da construção e do imobiliário e Ordens Profissionais.   Fiel ao seu caráter multidisciplinar, a Semana da Reabilitação Urbana do Porto apresenta uma ampla programação que integra um ciclo de conferências, workshops técnicos e seminários jurídicos. Um conjunto de 11 sessões de debate, envolvendo mais de 100 oradores, que ao longo de três dias, mobilizam a cidade.   Entre os temas centrais da edição deste ano da Semana da Reabilitação Urbana do Porto destacam-se a acessibilidade à habitação, o SIMPLEX do licenciamento urbanístico e o impacto do pacote de medidas “Mais Habitação”.    O ciclo de conferências contempla também os desafios e as oportunidades do setor da construção e do imobiliário, com foco na sustentabilidade, nos custos de construção, na descarbonização dos edifícios, nos programas de apoio à reabilitação de condomínios e na mobilidade elétrica. E estende-se, ainda, aos temas da mobilidade urbana e acessibilidades, ao seu impacto no ordenamento do território e na promoção de mais habitação, bem como ao potencial do Porto como destino de negócios, hub de talento e de empresas. Com o turismo em alta e com alterações ao alojamento local, a Semana da Reabilitação Urbana do Porto dedica uma conferência plenária às perspetivas para a dinâmica da atividade.  E é palco para a apresentação da 12.ª edição do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, que decorrerá em 2024, com grandes novidades, nomeadamente, a apresentação da categoria Mestres da Construção.   A Semana da Reabilitação Urbana do Porto é um evento amplo e aberto à cidade, de acesso livre e gratuito (sujeito a registo), dirigido aos profissionais do setor da construção e do imobiliário, mas também à Academia e, sobretudo, a quem aqui vive ou trabalha.             Criada em 2013, a Semana da Reabilitação Urbana do Porto afirma-se como o mais importante evento nacional de ativação do movimento de regeneração e renovação urbana e urbanística em Portugal, merecendo um amplo apoio dos setores público e privado, com edições anuais em Lisboa e no Porto. A 11.ª edição da Semana da Reabilitação Urbana do Porto conta com o apoio Platina da Schmitt+Sohn, Grupo Preceram, Reynaers Aluminium e Saint-Gobain. Na categoria Ouro incluem-se a A400, Avenue, BMI Group, Caixiave, CIN, Civilria, Cosentino, EDP, Fassa Bortolo, Fibran, Grupo San Jose, MAPEI, Morais Leitão, Perfisa, Portgás, Reify., Smeg, Valchromat, Victoria Seguros e Viroc. Nos patrocínios institucionais alinham a ADENE, AICCOPN, APEMIP, APPII, Ordem dos Arquitectos-SRN, Ordem dos Engenheiros – Região Norte, Ordem dos Engenheiros Técnicos e a marca R.U.-I.S. Os apoios institucionais cabem à ACAI, AHP, ALEP, ANFAJE, APEGAC, APFIPP, CLUSTER HABITAT SUSTENTÁVEL, GECoRPA – Grémio do Património, Portugal Ventures, SIL, ULI Portugal e WIRE Portugal. Na comunicação com o público, o Portal oficial é o Idealista e o jornal oficial é o Público Imobiliário.

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07 October 2023

Inquérito AHP: Taxa de ocupação em Lisboa durante as JMJ atinge 77%, contrariando projeções de 91%

Durante as Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ), que decorreram de 1 a 6 de agosto, observou-se uma discrepância entre as expectativas dos hoteleiros e a realidade. Na Área Metropolitana de Lisboa (AML), excluindo a cidade de Lisboa, as perspectivas apontavam para uma taxa de ocupação de 89%, porém, a realidade foi de 85%. Na cidade de Lisboa, a taxa de ocupação durante as JMJ foi de 77%, tendo ficado “bastante aquém” das previsões iniciais, que indicavam uma taxa de 91%. Estas conclusões resultam de um inquérito realizado entre os dias 4 e 18 de setembro pela Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), que oferece um balanço do desempenho dos hotéis em Lisboa e na Área Metropolitana de Lisboa durante as JMJ, que se realizaram entre 1 e 6 de agosto, bem como o desempenho geral no mês de agosto. Este inquérito, que se baseia nas perspectivas dos hoteleiros obtidas através de outro inquérito realizado pela AHP entre 7 e 15 de junho, revelou algumas surpresas em relação ao desempenho real. Além da taxa de ocupação, os preços médios também não corresponderam às expectativas, com a AML a apresentar uma perspectiva de 219€ e um preço real de 196€, enquanto Lisboa registou uma perspetiva de 225€ e um preço real de 221€. Em relação à duração média da estadia, a maioria dos visitantes, tanto na AML quanto em Lisboa, ficou entre 3 e 5 noites, com 54% dos inquiridos a indicar esse intervalo de dias. Apenas 8% dos visitantes prolongaram a estadia por mais de 6 noites. Mudanças nos principais mercados e canais de reserva Os principais mercados de visitantes durante as JMJ variaram entre a AML e Lisboa. Na AML, Espanha liderou com 72% dos inquiridos a colocar este país no seu top 3, seguido de Portugal (64%) e EUA (40%). Em Lisboa, os EUA dominaram com 62% dos inquiridos a colocar este mercado no seu top 3, seguidos de Espanha (35%) e Brasil (27%). “É completamente diferente o perfil da AML e da cidade de Lisboa. Achámos muito curiosa esta diferença tão marcante na composição dos mercados emissores”, afirmou Cristina Siza Vieira, vice-presidente executiva da AHP, na apresentação dos resultados do inquérito. Os principais canais de reserva foram consistentes em ambas as áreas, com a Booking a liderar com 71% das reservas, seguida pelo website próprio (68%), Expedia (43%) e agência/offline (33%). A AHP destacou o “crescimento sustentado no uso de websites próprios como um sinal positivo”. Quando questionados sobre como avaliaram o impacto das JMJ na região de Lisboa, 56% dos hoteleiros da AML tiveram uma opinião positiva, enquanto em Lisboa esse número foi de apenas 44%. No entanto, é importante observar que 37% dos hoteleiros da cidade de Lisboa consideraram o impacto negativo, enquanto apenas 16% na AML tiveram a mesma opinião. Performance geral em agosto Além do foco nas JMJ, o inquérito também analisou a performance geral dos hotéis durante todo o mês de agosto. A taxa de ocupação em agosto de 2023 ficou abaixo do mesmo período em 2022, com uma redução de 2 pontos percentuais na AML e 3 pontos percentuais na cidade de Lisboa. No entanto, os preços médios aumentaram em ambas as regiões em comparação com 2022. A AML registou um crescimento de 10,2% (166€ em 2022 vs 183€ em 2023), enquanto Lisboa cresceu 12% (175€ em 2022 vs 196€ em 2023). A estada média permaneceu consistente, com a AML a manter uma média de 3 a 5 noites, enquanto Lisboa continua a ser “uma cidade de short break”, como enfatizou a AHP, com estadas médias de 1 a 3 noites. Comparação com 2022 e conclusões finais Em relação à operação de agosto de 2023 em comparação com agosto de 2022, os hoteleiros tiveram opiniões mistas. Na AML, 44% consideraram melhor, 28% igual e 28% pior. Em Lisboa, 56% consideraram melhor, 11% igual e 33% pior. Em resumo, o inquérito da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) revelou que as taxas de ocupação e os preços médios durante as JMJ ficaram aquém das expectativas dos hoteleiros, com a taxa de ocupação na cidade de Lisboa a atingir apenas 77%. No entanto, 41% dos inquiridos em ambas as regiões tiveram uma taxa de ocupação superior a 90%. Além disso, o preço médio durante a semana das JMJ superou o preço médio de todo o mês de agosto. O inquérito também destacou mudanças nos principais mercados e canais de reserva, bem como opiniões mistas sobre o impacto do evento na capital portuguesa. O inquérito, realizado entre 4 e 18 de setembro, foi conduzido em 152 empreendimentos, com 75% localizados na cidade de Lisboa e 25% na AML. in TNews Foto: Jornada Mundial da Juventude

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27 September 2023

Agentes turísticos destacam papel do setor na economia em mais "um ano feliz"

A entidade global do turismo prevê que o setor aumente a contribuição para o PIB para 56 400 milhões de euros até 2033, representando mais de um quinto da economia portuguesa. O presidente da associação das agências de viagens e o da hotelaria de Portugal enaltecem, no Dia Mundial do Turismo, o contributo do setor para o crescimento económico, num ano que em termos de balanço "está a ser feliz". "O Turismo volta (este ano) a impulsionar o crescimento do país e a ajudar um mundo antigo, caracterizado pelo medo das diferenças, a modernizar-se e aproximando as pessoas. Está a ser um ano feliz", afirmou o presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), Pedro Costa Ferreira, à Lusa, por ocasião do Dia Mundial do Turismo que se celebra esta quarta-feira. Uma celebração que para o presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) se faz com todos aqueles que trabalham neste setor em crescendo. "Celebrar o Dia Mundial do Turismo é celebrar com mais de cinco centenas de milhares de portugueses que decidiram fazer carreira nesta atividade. Celebrar este dia é celebrar uma atividade que é absolutamente instrumental na recuperação do nosso país, que lidera essa recuperação", disse Bernardo Trindade à Lusa. O Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC) estima que o setor das viagens e turismo em Portugal vá contribuir com 40 400 milhões de euros para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2023, superando o recorde de 40 100 milhões de 2019. Segundo o Relatório de Impacto Económico (EIR, do inglês Economic Impact Research) do WTTC, divulgado em 18 de julho, o setor deverá criar cerca de 30 mil postos de trabalho este ano, atingindo os 950 mil trabalhadores e ficando apenas 68 mil empregos abaixo do nível de pouco mais de um milhão de 2019. Segundo o Relatório de Impacto Económico (EIR, do inglês Economic Impact Research) do WTTC, divulgado em 18 de julho, o setor deverá criar cerca de 30 mil postos de trabalho este ano, atingindo os 950 mil trabalhadores e ficando apenas 68 mil empregos abaixo do nível de pouco mais de um milhão de 2019. A entidade global do turismo prevê que o setor aumente a contribuição para o PIB para 56 400 milhões de euros até 2033, representando mais de um quinto (21,1%) da economia portuguesa. Na próxima década, as viagens e o turismo poderão empregar mais de 1,2 milhões de pessoas em todo o país, com uma em cada quatro pessoas a trabalharem no setor, preveem. No ano passado, a contribuição das viagens e turismo para o PIB cresceu 61,6%, atingindo quase 38.000 de euros, representando 15,8% da economia portuguesa tendo o setor criado mais 83.000 empregos em relação ao ano anterior, atingindo os 921.000 postos de trabalho. Assim, de acordo com o último relatório do WTTC, o setor já recuperou mais de 90% do nível pré-pandémico de empregos. O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou em 14 de setembro que a atividade turística rendeu proveitos de 3.200 milhões de euros entre janeiro e julho, mais 26,1% do que no mesmo período de 2022, tendo registado 42,8 milhões de dormidas, mais 14,8%. No entanto, para Bernardo Trindade celebrar esta atividade hoje "também é reconhecer as externalidades negativas" do setor. "Nunca o escondemos, é uma realidade, mas cumpre às entidades, cumpre às associações regularem e regulamentarem esta atividade em prol dos cidadãos e em prol de Portugal", afirmou. Em 21 de setembro, em Macau, o secretário de Estado de Turismo, Comércio e Serviços de Portugal, disse que a aposta no turismo sustentável significa também que "o benefício" do setor "tem de ser para todos". No futuro "só os destinos turísticos que apostem na sustentabilidade serão competitivos", disse Nuno Fazenda, no primeiro dia do Fórum Global de Economia e Turismo (GTEF, na sigla em inglês). Mas, para "afirmar Portugal como um destino turístico sustentável", "temos que ver o turismo para além do turismo. É muito mais do que hotéis, agências de viagens e animação turística", acrescentou o governante, lembrando ainda que esta indústria tem um efeito transversal em áreas como "transportes, construção sustentável, agroalimentar, proteção da costa, das florestas, da biodiversidade". Em 19 de setembro, a Organização Mundial do Turismo (OMT) disse que o turismo internacional continua a recuperar da crise pandémica, com o número de chegadas a alcançar até julho 84% do nível anterior à covid-19. Desde o início do ano, 700 milhões de turistas fizeram viagens internacionais, 43% mais do que no mesmo período de 2022 e julho foi o mês de maior atividade, com 145 milhões de viajantes internacionais registados, cerca de 20% do total. As perspetivas até ao fim do ano apontam para uma recuperação contínua, mas a um ritmo mais moderado, depois da época alta de viagens. in Dinheiro Vivo, via Lusa

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