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08 August 2019

Ocupação dos hotéis manteve-se em 78% e preços subiram 2% em maio

De acordo com a AHP, os destinos turísticos com o RevPar mais elevado foram Lisboa (120 euros), Grande Porto (91 euros) e Estoril/Sintra (80 euros).  A taxa de ocupação dos hotéis em Portugal manteve-se em 78% em maio, face ao mesmo mês do ano passado, mas os preços subiram 2% no mesmo período, revelou hoje a associação do setor AHP.    Segundo o ‘AHP Tourism Monitors’ elaborado pela associação, em maio, o preço médio por quarto (ARR) e o preço médio por quarto disponível (RevPar) apresentaram ambos “um crescimento de 2%”, enquanto a taxa de ocupação (TO) manteve os valores de maio do ano passado (78%).    O documento da AHP (Associação da Hotelaria de Portugal) refere ainda que há a destacar uma queda da taxa de ocupação nos destinos Madeira, Estoril, Açores, Aveiro e Beira Interior & Viseu, mas que esta subiu na Costa Azul, Minho, Lisboa, Alentejo e Algarve.    “Lisboa (90%), Grande Porto (87%) e Costa Azul (83%) foram os que registaram uma maior taxa de ocupação”, sublinha o documento.    Já quanto ao ARR, este subiu 2% para os 99 euros.    Os hotéis de 3 e 4 estrelas apresentaram um crescimento de 5% e 3% do ARR, pela mesma ordem.    Em relação ao preço médio por quarto disponível (RevPar), este foi em maio de 77 euros, superior em 2% na comparação com o período homólogo.    De acordo com a AHP, os destinos turísticos com o RevPar mais elevado foram Lisboa (120 euros), Grande Porto (91 euros) e Estoril/Sintra (80 euros).    Em maio, o destino turístico Lisboa registou uma taxa de ocupação quarto de 90%, o que correspondeu a uma subida de 1,4 pontos percentuais na comparação com idêntico mês do ano passado.    O RevPar, em Lisboa, foi de 120 euros no mês de maio, embora se tenha registado uma quebra de 2% no preço médio por quarto disponível.    As unidades hoteleiras da Costa Azul apresentam, em maio, um preço médio por quarto disponível de 72 euros, sendo que a taxa de ocupação por quarto foi de 83%, mais 4,4 pontos, enquanto o preço médio por quarto disponível subiu 12%.    Os hotéis do Alentejo, por sua vez, mostraram no mês de maio uma taxa de ocupação quarto de 75%, mais um ponto percentual, em relação a igual mês do ano passado.    Naquela região, o preço médio por quarto disponível foi, neste mês, de 76 euros, enquanto o Revpar registava uma subida de 13% face ao mesmo mês do ano anterior.    No caso do Algarve, a taxa de ocupação por quarto situou-se nos 72%, mais um ponto percentual, quando comparada com idêntico mês do ano passado.    A taxa de ocupação por quarto, na comparaçao por zonas, foi superior no Algarve Centro (75%), com o Algarve Sotavento nos 71% e o Algarve Barlavento nos 69%.    No Algarve, o ARR foi de 88 euros em maio, face a igual mês do ano anterior, e o RevPar aumentou 3% no mesmo mês em termos homólogos.    Em maio, a hotelaria da Madeira denotou uma taxa de ocupação por quarto de 79%, menos 3,7 pontos percentuais, e em relação a idêntico mês do ano passado. O ARR evidenciou uma subida de 3% e o RevPar fixou-se nos 59 euros.    No caso dos Açores, a hotelaria apresentou no mês em análise, uma taxa de ocupação por quarto de 78%, uma queda de 1,8 pontos, na comparação com o período homólogo anterior, sendo que o ARR foi de 78 euros e o RevPar registou um crescimento de 10%.  in Dinheiro Vivo, via Lusa

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05 August 2019

Número de hóspedes em Portugal sobe 32% entre 2015 e 2018 e ultrapassa os 25 milhões

Entre 2015 e 2018, “Portugal cresceu 45% em receitas turísticas, 32% em hóspedes, 27,5% em dormidas e 51,2% em proveitos”, sublinhou este sábado, em comunicado, o Ministério da Economia.        O número de hóspedes em Portugal cresceu 32% desde 2015, fixando-se em 25,2 milhões em 2018, um valor recorde, que, segundo o Governo, demonstra a sustentabilidade do turismo e ajuda a traçar o caminho a seguir.    De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgados na sexta-feira, o número de hóspedes cifrou-se, em 2018, nos 25,2 milhões e as dormidas 67,7 milhões, o que correspondeu a aumentos de 5,1% e 3,1%, respetivamente, contra crescimentos em 2017 de 12,9% e 10,8%, pela mesma ordem.    Entre 2015 e 2018, “Portugal cresceu 45% em receitas turísticas, 32% em hóspedes, 27,5% em dormidas e 51,2% em proveitos”, sublinhou sábado, em comunicado, o Ministério da Economia.    No que se refere aos hóspedes, as regiões que mais cresceram em três anos foram os Açores (61,7%), o Alentejo (38,9%), o Norte (36,1%) e o Centro (35,3%), “o que significa que o turismo se está a alargar a todo o território”.    Por outro lado, as dormidas nos territórios do interior avançaram 36,8%, entre 2015 e 2018, face a 25,9% nos territórios do litoral.    “Estes resultados mostram que o turismo continua a crescer de forma sustentável, quer em termos de valor, quer a alargar ao longo de todo o território e ao longo do ano”, afirmou, citada no mesmo documento, a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho.    A governante indicou ainda que, em 2018, Portugal atingiu a taxa de sazonalidade mais baixa de sempre (36%).    “Estamos também a conseguir diversificar mercados, o que nos tem permitido estes resultados. É este o caminho que temos de continuar”, considerou.    Naqueles três anos, o Turismo em Portugal “mudou de forma estrutural. Temos tido a capacidade de captar ligações aéreas para mercados estratégicos, que viajam durante todo o ano” e que também por todo o país, disse Ana Mendes Godinho à Lusa, dando o exemplo dos turistas chineses, americanos, brasileiros ou canadianos.    “Hoje em dia, encontramos as nacionalidades mais inesperadas nos locais mais surpreendentes de Portugal. É fantástico testemunhar esta evolução que já nos levou ao 17.º lugar do ranking da OMT” (Organização Mundial do Turismo), acrescentou.    As receitas turísticas, conforme tinha sido divulgado pelo Banco de Portugal, atingiram no ano passado 16,6 mil milhões de euros, ou seja, mais 9,6% em relação a 2017, enquanto a balança turística avançou 9,7% para 11,9 mil milhões de euros.    De acordo com os dados avançados pelo Governo, desde 2015, alguns mercados mais do que duplicaram ou quase duplicaram o seu peso em Portugal, como a China, que passou de 62 milhões de euros de receitas em 2015 para 153 milhões de euros em 2018 (+147,5%), o Canadá que passou de 174 milhões de euros para 330 milhões de euros no ano passado (+89,5%) ou os Estados Unidos, cujas receitas passaram de 530 milhões de euros para 968 milhões de euros (+82,5%).    No alojamento local, por seu turno, em 2018 registaram-se crescimentos de 14,1% nos hóspedes (quatro milhões) e de 13,9% nas dormidas (9,3 milhões).    No total, esta atividade representa 15,6% do total de hóspedes em Portugal.    Em 2018, os proveitos totais do setor do alojamento atingiram quase quatro mil milhões de euros, uma subida de 8,1% face ao ano anterior.    Adicionalmente, em 2018, Portugal registou 22,8 milhões de entradas de turistas internacionais, uma subida de 25% face a 2016, o que consolida Portugal “como 17.º principal país em termos de turistas no ‘ranking’ da OMT”.    Tendo em conta os 20 primeiros lugares deste ‘ranking’, liderado por Espanha, “Portugal é o país que regista o quinto crescimento mais expressivo de turistas em 2018, acima de destinos como México, Itália ou Espanha”.    Em 16.º lugar na avaliação da OMT está a Rússia, com 24,6 milhões de turistas em 2018, e em 18.º está o Canadá, com 21,1 milhões de turistas.  in Jornal Económico online

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30 July 2019

Programa Hospes poupa 131 M€ de litros de água e elimina 15 toneladas de desperdício

Entre 2013 e 2018, a Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) entregou, através da vertente de Responsabilidade Social do Programa HOSPES, mais de 87 mil bens e equipamentos a instituições de solidariedade social, dos quais 39.350 foram entregues durante o ano de 2018. Este número foi alcançado com a colaboração de 132 unidades hoteleiras cujos bens a AHP fez chegar a 62 instituições de solidariedade social (IPSS) com quem tem protocolo.  No seguimento destas iniciativas, a AHP realizou a cerimónia anual de entrega dos Selos “We Share” e “We Care” aos hotéis envolvidos no Programa HOSPES.    Durante a cerimónia, que decorreu no passado dia 25 de julho no hotel Palácio do Governador, em Lisboa, Cristina Siza Vieira, CEO da AHP, revelou que ”para além do impacto social, em 2018 medimos e somámos outros impactos que o Programa gera na Economia Circular. E constatámos que só em 2018, e apenas considerando entre os bens doados os têxteis [para produzir um lençol de algodão são precisos 11 mil litros de água], se gerou uma economia de água na ordem dos 131 milhões de litros de água (49% do total de água poupada nos 6 anos do Programa), o necessário para a produção desses bens; eliminou-se o desperdício na ordem das 15 Toneladas (43% do desperdício eliminado nos 6 anos do Programa). A circularização destes bens significou também uma poupança para as instituições recetoras de cerca de 400 mil euros, valor necessário para a sua aquisição. Como se pode ver o potencial do Programa HOSPES é imenso.”    Estima-se que, de 2013 a 2018, o valor das doações por parte dos hotéis tenha atingido um milhão de euros; o desperdício eliminado seja de 36 toneladas de desperdício; uma poupança de 273 milhões de litros de água pela produção de novos bens têxteis; e que o tempo de utilização acrescentado à vida útil dos bens pela sua doação seja dobrado.    No decorrer do evento, a AHP aderiu à Aliança ODS Portugal, uma iniciativa da UN Global Compact Network Portugal, a rede portuguesa do United Nations Global Compact, única entidade das Nações Unidas virada para as empresas, e em que assume o compromisso de trabalhar para a realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), aprovados pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 2015.    A cerimónia contou com a presença da Secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, da Presidente do Grace – Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial, Margarida Couto, e do Presidente da Aliança ODS Portugal, Mário Parra da Silva.    Para Raul Martins, presidente da AHP, “este é um momento particularmente feliz. A AHP já praticava desde 2013 os princípios de responsabilidade social corporativa. Agora firmamos público o compromisso de trabalhar com stakeholders das indústrias que fornecem a hotelaria em prol da Sustentabilidade em toda a cadeia de valor do negócio. Vamos trabalhar também a vertente corporativa da sustentabilidade. Somos, saliento, a primeira associação empresarial do setor do Turismo a assinar o compromisso para o cumprimentos dos ODS.”    O Programa HOSPES já contribui de forma indireta para 3 (ODS 1, 6 e 12) dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável e impacta diretamente com o ODS 17: Parcerias para a implementação dos objetivos. Conheça os 17 ODS aqui.    Na ocasião, a Presidente do Grace, Margarida Couto, lançou um desafio às empresas hoteleiras presentes: olharem para o seu negócio e escolherem os objetivos que mais tenham a ver com o seu core business. “Se as empresas não trabalharem em rede, não irão conseguir atingir os objetivos de desenvolvimento sustentável. As empresas são todas “competitors” no mercado, mas em tudo o que tem a ver com sustentabilidade e responsabilidade social, as empresas são “coopetitors”, ou seja, só vão ter impacto se trabalharem em conjunto e não há nenhuma empresa, por maior que seja, que consiga resolver esse problema sozinha”, afirmou a Presidente do Grace.    A Secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, no encerramento, deu os parabéns à AHP por este programa que considera visionário. “Ainda antes de estarmos a discutir as questões da sustentabilidade, a AHP percebeu “avant la lettre” a importância que este programa tinha quer do ponto de vista de mobilização e participação na economia circular, quer do ponto de vista do posicionamento das empresas e dos parceiros que podem transformar isto num ativo de venda cada vez mais valioso”, sublinhou a Secretária de Estado.    Veja aqui o filme “Nova Era: Programa HOSPES”.  in Publituris

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25 July 2019

Associações de vários sectores alertam para “impacto brutal” da greve de motoristas

Associações de hotelaria, da restauração e de taxistas alertam para o impacto enorme que a paralisação dos motoristas terá na economia e na imagem do país. E defendem que é preciso garantir o fornecimento de bens e serviços no próximo mês em todo o território nacional   As associações de vários sectores manifestam-se preocupadas face ao pré-aviso de greve dos motoristas com início marcado para 12 de agosto próximo, alertando para o impacto que a paralisação terá na economia e na imagem do país. Em declarações ao Expresso, a presidente-executiva da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), Cristina Siza Vieira, adverte para as consequências que a greve poderá ter ao nível do sector e de todos os subsectores associados com relevo económico.    “Se a greve avançar, tememos um impacto brutal que prejudique o balanço do ano. A importância de agosto é inegável para este sector que é fundamental para o nosso país”, afirma Cristina Siza Vieira, sublinhando que em agosto de 2018 registaram-se mais de três milhões de hóspedes em Portugal, dos quais 23% se concentraram no Algarve.    Segundo a presidente da AHP, o impacto da greve poderá ser maior uma vez que o inquérito de verão deste ano embora não antecipe um crescimento da taxa de ocupação, que é sempre elevada nesta época, prevê um aumento do valor do preço médio e rentabilidade por quarto.    Por isso, destaca Cristina Siza Vieira, há cautelas adicionais em relação ao Algarve, onde 60% dos turistas nesta época são estrangeiros. “A região tem uma carga maior sobre si a nível do território e das infraestruturas. É necessário acautelar também a zona onde o gás natural não chega por gasoduto. Convém lembrar ainda que os cidadãos estrangeiros se encontram numa situação de certa fragilidade, não têm plano alternativo, não falam a língua e estão longe de casa, podendo necessitar, por exemplo, de recorrer a serviços de saúde”, defende a líder da AHP.    Cristina Siza Vieira sustenta ainda que é preciso garantir o fornecimento de bens e serviços em todo o território nacional e não assegurar apenas 40% de serviços mínimos em Lisboa e Porto, como se verificou na greve de abril. “Já avisámos o Turismo de Portugal de que é preciso acautelar mais os serviços mínimos – que devem abranger todo o território nacional – visto que se encontra também mais população no sul do país. Não podem ser por exemplo só 30% de serviços mínimos”, insiste.    A diretora-executiva da AHP adianta ainda que a associação já apelou aos seus associados para assumirem uma “gestão criteriosa dos stocks”, de forma a minimizar o eventual impacto da situação depois de a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) ter alertado para a possibilidade de as prateleiras dos super e hipermercados ficarem vazias na sequência da greve de motoristas.    “Mas, em primeiro lugar, nós desejamos que esta greve não avance e que haja até lá um acordo entre os sindicatos e o empregador. É essa a nossa esperança”, insiste Cristina Siza Vieira.    Contactada pelo Expresso, a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) sublinhou que uma vez que se trata apenas de um pré-aviso de greve prefere não antecipar os efeitos que serão “naturalmente negativos”, esperando que a paralisação não chegue mesmo a avançar.    O presidente da Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL), Florêncio de Almeida, também se mostra otimista em relação às negociações entre os sindicatos do sector e a ANTRAM mas defende que é vital que o Executivo prepare desde já um ''plano B''. “O Governo tem que encontrar necessariamente uma solução até porque agosto é um mês muito turístico e há um maior consumo de combustível. Em qualquer caso, esperamos que o Governo se prepare antecipadamente porque afinal este é um sector que movimenta o país. Não é compreensível que o Governo não tenha um plano de resposta”, declara Florêncio de Almeida.    O líder da ANTRAL diz acreditar que a concretizar-se esta greve não deverá ter o mesmo impacto da última paralisação em abril, quando os portugueses correram aos postos de combustível e formaram enormes filas.“O nosso objetivo é que não haja tantos condicionamentos, porque houve muitos carros parados da última vez. Os serviços mínimos têm que ser cumpridos. Mas acredito que o impacto dificilmente será tão grave, uma vez que o país não pode parar. Nem que o Governo tenha que colocar bombeiros e militares a conduzirem camiões-cisterna. Estou convencido que desta vez o Governo vai estar preparado”, acrescenta.    De acordo com Florêncio de Almeida, a Sociedade de Óleos e Rações já pediu também apoio à ANTRAL para reforçar o apelo junto do Governo relativamente ao possível impacto desta greve, frisando que “os animais não podem morrer à fome”.    “Nós já alertamos o Governo que o combustível tem que estar disponível se o sindicato não cumprir os serviços mínimos. Mas estamos englobados na área do transporte público pelo que estamos mais tranquilos porque têm que estar previstos serviços mínimos”, insiste o líder da ANTRAL.    Embora reconheça que é legítimo o direito à greve destes trabalhadores, Florêncio de Almeida reitera que as consequências para outros sectores têm que ser necessariamente acauteladas.    O Expresso contactou também a Associação Portuguesa De Empresas Petroliferas (APETRO) para perceber o impacto no sector, mas sem sucesso.    Esta quarta-feira, o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, recomendou aos portugueses que abastecessem as suas viaturas como medida de precaução no caso de avançar a greve dos motoristas a 12 de agosto. Já o ministro do Trabalho, Vieira da Silva, disse não compreender o conflito que conduziu ao pré-aviso de greve de motoristas, colocando em causa a “credibilidade” do movimento sindical e desencadeando uma paralisação com “consequências muito pesadas” para a maioria dos portugueses e para a economia nacional.    A Associação Nacional de Transportes Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) e os sindicatos dos motoristas – Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e o Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM) –, não chegaram esta tarde a acordo sobre os serviços mínimos numa reunião que decorreu na Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT). O pré-aviso dos sindicatos dos motoristas propõe serviços mínimos de 25% em todo o país, enquanto a Associação Nacional de Transportes Públicos Rodoviários (ANRAM) sugere serviços mínimos de 70%.    Na quinta-feira, o secretário de Estado da Energia, João Galamba, assegurou, em entrevista ao "Dinheiro Vivo" e à TSF, que o Governo está a preparar uma “rede de abastecimento de emergência” se não forem cumpridos os serviços mínimos, acautelando que a região do Algarve continuará também a ser abastecida com gás.    Durante a paralisação será prioritário o abastecimento de “portos, aeroportos e postos de abastecimento das empresas que têm por objeto a prestação de serviço público de transporte de passageiros, rodoviários, ferroviários e fluviais, assim como estruturas residenciais para pessoas idosas, centros de acolhimento residencial para crianças e jovens, estabelecimentos de ensino, IPSS e Santas Casas da Misericórdia”, segundo o executivo.  in Expresso online Créditos da imagem: Carlos Barroso/LUSA

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