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19 September 2019

Estes são os vencedores dos Publituris Portugal Travel Awards 2019

A 16ª cerimónia de entrega  dos Publituris Portugal Travel Awards 2019 aconteceu esta terça-feira, dia 17, no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais.  A apresentação desta edição dos Óscares do Turismo em Portugal esteve a cargo do humorista Bruno Nogueira e participação especial do cantor António Zambujo. Os vencedores resultaram de uma média ponderada entre os votos dos assinantes da newsletter do Publituris (40%) e dos votos do Júri (60%). Durante o evento foram atribuídas 21 distinções entre empresas, instituições e personalidades do Turismo Nacional. Vencedores Companhia de aviação TAP Air Portugal Rent-a-Car Avis/Budget Operador Turístico Solférias Rede de Agência de Viagens Viagens Abreu Hotel de Cinco Estrelas Belmond Reid Palace Hotel de Quatro Estrelas Terra Nostra Garden Hotel Hotel de Três Estrelas Dom José Beach Hotel Hotel Resort Pine Cliffs, a Luxury Collection Resort Family Resort Hotel Martinhal Cascais Family Resort Boutique Hotel Palácio do Governador Hotel de Cidade PortoBay Liberdade Hotel MICE Cascais Miragem Health & Spa Hotel de Praia Pestana Tróia Eco-Resort & Residences Hostel The House of Sandeman – Hostel & Suites Cadeia Hoteleira Vila Galé Hotéis Campo de Golfe Dom Pedro Victoria Golf Course Delegação de Turismo Internacional Macau Região de Turismo Nacional Centro de Portugal Prémio Instituição Ensino Superior 2019 Powered by Travelport Universidade Lusófona Prémio Carreira Belmiro Santos Pedro Roberto Lavia, Fundador e Presidente do Zoomarine Algarve Prémio Parceiro de Prestígio Cândido Rodam, Presidente da Administração da Opção Global   in Publituris

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12 September 2019

Dia Mundial do Turismo sob o signo do emprego e da igualdade

“Turismo e Emprego: um futuro melhor para todos” é o tema das comemorações oficiais do Dia Mundial de Turismo que se celebra a 27 de Setembro e que este ano têm lugar em Nova Deli, na Índia. O tema escolhido pela OMT pretende chamar a atenção para o potencial que o turismo tem de gerar emprego em todo o mundo, e de, por esta via, ser um “catalisador de igualdade e inclusão”. “O turismo pode ajudar-nos a construir um futuro melhor para todos”. É com esta afirmação que o secretário-geral da Organização Mundial do Turismo, Zurab Pololikashvili, começa a sua mensagem oficial para o Dia Mundial do Turismo. Nela sublinha que o turismo é fundamental para a criação de emprego em todo o mundo, responsável por “muitos milhões de postos de trabalho” e “impulsiona o progresso económico, tanto a nível local como nacional”, podendo contribuir para um “futuro mais igualitário” Destaca também o facto de o sector turístico ser “um catalisador de igualdade e inclusão” por, em muitos lugares, oferecer “às mulheres aos jovens e àqueles que vivem em comunidades rurais” a oportunidade de se manterem a si próprios e às suas famílias e de “se integrarem mais plenamente na sociedade em geral”. Neste âmbito, no entanto, o caminho a percorrer é ainda longo e o secretário-geral da OMT dá conta disso mesmo ao afirmar que “o autêntico potencial do turismo, em termos de criação de emprego e como motor de igualdade e de desenvolvimento sustentável só agora se está a materializar”. Considerando que “uma parte essencial desse potencial é a criação de oportunidades de trabalho digno e a contribuição para o desenvolvimento de habilidades profissionais” Zurab Pololikashvili destaca que se este potencial for gerido adequadamente, “o crescimento contínuo de nosso sector abrangerá inúmeras oportunidades e fará com que o turismo cumpra sua responsabilidade social em todo o mundo, para não deixar ninguém para trás”. “Nenhuma actividade económica, social ou humana prospera por si só de forma isolada”, alerta o secretário-geral, reconhecendo que, cada vez mais, os governos e interlocutores dos sectores público e privado estão a colaborar no sentido de “gerir o turismo de forma responsável e sustentável” e “aproveitar adequadamente o enorme potencial que encerra”. Apela por isso a que seja assumido o espírito inovador e criativo em que o turismo é pioneiro como forma de “impulsionar a criação de mais e melhores postos de trabalho”. in Turisver

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04 September 2019

Açores com a segunda maior taxa de ocupação hoteleira no mês de Junho, segundo a AHP

hotelaria dos Açores, em Junho de 2019, apresentou uma taxa de ocupação de 86%, mais 4,8 pontos percentuais do que no período homólogo do ano passado.     O preço médio por quarto ocupado (ARR) foi de 93 euros e o preço médio por quarto disponível (RevPAR) cresceu 15%.     Os dados são do AHP Tourism Monitors, ferramenta de recolha de dados da hotelaria nacional trabalhados mensalmente pela AHP - Associação da Hotelaria de Portugal, e referem que em Junho deste ano a taxa de ocupação a nível nacional fixou-se nos 81%, enquanto o ARR e o RevPar registaram, ambos, um crescimento de 8%, face ao mesmo mês do ano anterior.     A AHP destaca o crescimento expressivo da taxa de ocupação nos destinos Aveiro (mais 10,7 p.p.), Costa Azul (mais 7,1 p.p.) e Alentejo (mais 6 p.p.).     Lisboa (89%), Açores (86%) e Grande Porto (83%) foram os que registaram a maior taxa de ocupação no mês de Junho.     Já quanto ao ARR, a nível nacional este subiu 8%, fixando-se nos 109 euros. Neste indicador, a destacar o crescimento de todos os destinos turísticos, à excepção do Algarve que manteve o mesmo ARR do ano anterior.     No país, o RevPar foi de 88 euros, mais 8% face ao período homólogo.     Os destinos turísticos com o RevPar mais elevado foram Lisboa (120 euros), Grande Porto (91 euros) e Estoril/Sintra (80 euros). Aqui, há a registar o crescimento dos destinos Minho (mais 47%), Costa Azul (mais 41%) e Aveiro (mais 38%).     Tanto no ARR e RevPar, a AHP salienta o crescimento de 17%, em ambos os indicadores, na categoria cinco estrelas a nível nacional.     Para Cristina Siza Vieira, CEO da Associação, os grandes eventos que se registaram em Junho "mostraram ser, mais uma vez, muito importantes para a hotelaria nacional".     "Foi assim no Grande Porto, que assistiu a mais uma edição do NOS Primavera Sound; em Lisboa, Estoril e Sintra, com o Congresso Internacional das Testemunhas de Jeová; em São Miguel, Açores, onde se realizou o Congresso Inter ilhas desta religião e o ACP Golfe Cup. A subida de preço homólogo nestes destinos do Tourism Monitor foi sobretudo reflexo da procura gerada por esses eventos", aponta a responsável.     "Relativamente à taxa de ocupação, cresceu ligeiramente no mês de Junho e mantém-se estável pelo terceiro mês consecutivo. Neste indicador, de salientar o decréscimo significativo registado na Madeira, que revela a quebra, que já vem de há alguns meses, dos mercados alemão e inglês", frisa Cristina Siza Vieira.   in Diário dos Açores

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14 August 2019

Flash talk: "O grande desafio no Turismo são as pessoas"

Portugal é o destino da moda e atrai milhões de turistas todos os anos. Mas, embora tenham sido dados passos decisivos para o sucesso do turismo nacional, a falta de profissionais é um problema real e um dos desafios que o sector tem pela frente nos próximos anos para manter-se na linha da frente.   Portugal é o destino da moda e atrai milhões de turistas todos os anos. Mas, embora tenham sido dados passos decisivos para o sucesso do turismo nacional, a falta de profissionais é um problema real e um dos desafios que o sector tem pela frente nos próximos anos para manter-se na linha da frente.   A academia de formação da AHP trouxe resultados visíveis? A academia formou, em apenas um ano e unicamente em quatro regiões, mais de três mil profissionais. Sem qualquer dúvida, a AHP Hotel Academy é a maior academia de formação de hotelaria de Portugal. O nosso principal objectivo consiste em operacionalizar a formação AHP em locais de diminuta oferta formativa e, por norma, geograficamente mais distantes dos grandes centros, e tais desafios têm sido cumpridos, como é exemplo a formação já ministrada em Sines, Odemira, Vidago, Chaves ou Celorico de Basto, entre tantos outros locais. Qual o foco? A AHP Hotel Academy arrancou com cursos de 25 e 50 horas, inseridos em projectos de formação modular, que abrangem três áreas de formação: línguas estrangeiras, soft skills e operação. No entanto, a oferta formativa não se destina somente a colaboradores e quadros médios, mas também aos altos quadros da hotelaria. Exemplo disso é o programa de formação de executivos criado pela AHP – o AHP Luxury Executive Program – cuja primeira edição ocorreu em 2018, e de recentes novidades lançadas em Abril, como a Formação Inicial de Formadores e o Curso Intensivo de Gestão de Hostels, Guesthouses & Estabelecimentos de Hospedagem, dirigidos aos gestores,  empresários e investidores, que tiveram a sua primeira edição no primeiro semestre de 2019. Numa altura em que muito se fala sobre uma possível substituição dos humanos por robôs, é uma preocupação? De todo, pode haver simplificação de processos, mas o futuro na hotelaria, tal como o presente, passará sempre pelas pessoas. Como é que se convence os trabalhadores a apostar na formação/actualização de competências? A dificuldade que existe deve-se ao desinteresse destes ou são as empresas que não os envolvem devidamente? No caso da AHP Hotel Academy, tanto as empresas como os colaboradores estão muito envolvidos. Só assim é que conseguimos alcançar um número tão elevado de formandos e em tão pouco tempo. Só para perceber o grau de envolvimento, muitas vezes são os próprios colaboradores que vêem a divulgação dos cursos nos vários canais de divulgação da AHP e os sinalizam nos departamentos de recursos humanos dos hotéis. Temos desenvolvido um trabalho conjunto muito interessante e muito gratificante para todos. A falta de formação neste sector continua a ser o maior entrave à subida dos salários? Temos profissionais muito qualificados na hotelaria, mas a formação é um trabalho in continuum. Quando analisamos os salários no sector, temos de saber diferenciar os salários da hotelaria dos da restauração. O INE coloca tudo «no mesmo saco», mas são realidades completamente diferentes. Segundo uma análise da AHP, os salários praticados pelos nossos associados, empresas hoteleiras, em 2018, rondaram os 1150 euros brutos, excluindo subsídios, designadamente de alimentação, e prémios sem carácter certo e permanente, enquanto na restauração se verifica uma forte incidência de salários mínimos, o que vai impactar a média quando se junta restauração e hotelaria. Ainda sobre os salários: porque é que existe um diferencial tão grande em Portugal em relação a outros países, nomeadamente europeus? O diferencial que existe entre Portugal e outros países nada tem a ver com a hotelaria. Em todos os sectores da actividade esse diferencial é sentido. Começa logo pelo salário mínimo nacional. A média europeia situa-se nos 792 euros mensais e o nosso é de 600 euros. O crescimento do turismo em Portugal gerou impactos em várias frentes. Um dos efeitos fez-se notar, por exemplo, nos recursos humanos. Da realidade que conhece, a escassez de mão-de-obra em hotelaria – em quantidade e qualidade – é um crítica atendível? Existe de facto falta de recursos humanos, mas que é transversal aos vários setores da nossa economia. Naturalmente que o crescimento tão acentuado do turismo fez com que fosse necessária mais mão de obra. Quanto mais turistas temos, mais precisamos de pessoas para os receber. O grande desafio no Turismo são as pessoas. Há falta geral de recursos humanos e está a atingir todos os níveis da operação dos hotéis, o que inclui um vasto conjunto de funções, desde empregados de mesa, pessoal de recepção e serviço de quartos, bagageiros, concierges e funções de apoio à operação, como financeiros, revenue managers e ainda marketing digital. Muitos dos anúncios de emprego colocados ficam desertos também porque a taxa de desemprego em alguns locais do país é já tecnicamente inexistente. Esta situação tem levado a que muitos grupos hoteleiros optem por fazer, por exemplo, open days, e outros mantenham programas de recrutamento ao longo de todo o ano. E esta tendência tenderá a acentuar-se no futuro? Que números gostaria de ter no final deste ano? Não podemos falar de números. Com a falta de recursos humanos existente em Portugal, consideramos fundamental que se desenvolva uma política de descongelamento das quotas de imigração, para captar trabalhadores estrangeiros.  Temos, por isso, um grande trabalho pela frente – enquadramento legal e fiscal que cative pessoas a virem para Portugal e que torne mais simples o processo de captação de trabalhadores. Como é que trabalha para alcançar esses resultados? Há um trabalho de sensibilização a fazer junto dos colaboradores e empregadores? A questão é que não há recursos humanos. Trabalhar na hotelaria requer uma grande dose de paixão, pelo que temos de continuar a trabalhar para reter os nossos talentos. O que é que a hotelaria está a fazer para reter talentos? A hotelaria tem apostado muito na formação, pelo que o trabalho de parceria que a AHP tem desenvolvido com os seus associados, através da AHP Hotel Academy, tem sido fundamental – Ter pessoas qualificadas e motivadas é logo meio caminho para as reter. Quando iniciámos este projecto sabíamos da importância que este iria ter para os nossos associados e para os seus colaboradores. Quais as novidades previstas na academia da AHP para o segundo semestre de 2019? No último trimestre de 2019 irão recomeçar os cursos em Lisboa e estamos a preparar algumas novidades tanto em termos de novos cursos, como de reajuste de alguns programas formativos, que continuamente necessitam adaptação face aos novos mercados que nos chegam e às exigências que diariamente nos colocam.   por Ana Rita Rebelo, in Human Resources

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