Press Releases

19 September 2014

Associação da Hotelaria de Portugal: Taxa de ocupação da hotelaria nacional no mês de julho confirma tendência de crescimento

• Madeira, Açores e Estoril foram os destinos que registaram as taxas de ocupação por quarto mais elevadas em julho deste ano.

02 September 2014

ASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA DE PORTUGAL: PRIMEIRO SEMESTRE POSITIVO PARA A HOTELARIA NACIONAL , apesar da descida de junho

Os dados do Tourism Monitor dão conta de um crescimento, no acumulado de janeiro a junho de 2014, na TO (taxa de ocupação).

19 August 2014

ASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA DE PORTUGAL EMITE PARECER FORMAL SOBRE O ANTEPROJETO DE FISCALIDADE VERDE

A Associação da Hotelaria de Portugal enviou à Comissão para a Reforma da Fiscalidade Verde, no âmbito da participação pública, o seu parecer sobre o Anteprojeto de Fiscalidade Verde. Neste parecer, a AHP manifesta-se contra duas propostas que afetam diretamente o Turismo nacional: a criação da taxa municipal de ocupação turística e da taxa aeroportuária por passageiro.A AHP considera que a recomendação da criação da taxa municipal de ocupação turística, com base no facto de as atividades turísticas serem mais exigentes em termos de disponibilização de infraestruturas e equipamentos base, como abastecimento de água e tratamento de resíduos comportando investimentos avultados para os municípios, parte de um pressuposto completamente errado. Luís Veiga, presidente da Associação da Hotelaria de Portugal, diz “as empresas hoteleiras pagam já diversas taxas, cedências e compensações urbanísticas, destinadas a compensar/pagar o investimento municipal, quer na fase de construção e implementação dos hotéis quer durante a exploração. Todo o alegado maior esforço municipal é integralmente suportado pela hotelaria.” De acordo com a AHP, a eventual sobrecarga urbanística provocada pelo Turismo, alegadamente não compensada em receitas para os municípios, está relacionada com o excesso de oferta de alojamento local que não é devidamente monitorizado, do alojamento ilegal (desconhecido e não fiscalizado) e com os milhões de visitantes que utilizam as cidades e os seus equipamentos, mas nelas não pernoitam. Basta, sublinha a Associação, olhar para a taxa de ocupação hoteleira para se confirmar este facto. “Esta taxa não fomentará o empreendedorismo, não irá criar mais emprego, nem tão pouco irá contribuir para incentivar comportamentos que promovam boas práticas ambientais ou responsabilizar atividades causadoras de danos ambientais. Para nós, esta denominada taxa de ocupação turística não é mais do que um verdadeiro imposto a que os municípios poderão recorrer para suprir défices de financiamento”, afirma o presidente da Associação da Hotelaria de Portugal. Relativamente à criação de uma taxa aeroportuária por passageiro, a AHP considera, também, uma opção completamente errada pela forma como está prevista: um “imposto à saída do país”. Portugal é um país periférico em que o transporte aéreo é fundamental, não podendo ser substituído por outro menos poluente, como o ferroviário. Em 2012, Portugal recebeu mais de 12 milhões de turistas por essa via e o aumento do custo do transporte vai provocar uma diminuição de turistas estrangeiros, o que irá afetar a economia portuguesa. Luís Veiga conclui “Esta taxa vai agravar o preço do transporte aéreo, afetando negativamente o setor da hotelaria e representará uma perda de competitividade para Portugal face a destinos concorrentes. À semelhança do que acontece com a taxa municipal de ocupação turística, esta também não irá contribuir para a eficiência energética do setor, nem irá desincentivar práticas lesivas para o ambiente. Porque será que Portugal quer criar um entrave ao turismo e às demais actividades económicas quando toda a Europa está ocupada em incentivar o crescimento da economia através das exportações?!"

30 July 2014

ASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA DE PORTUGAL: INDICADORES DE MAIO MARCADOS POR EVENTOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

Grande Lisboa “puxou” o mês