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Notícias

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28 March 2017

AHP realiza sessão sobre Regulamento Geral de Proteção de Dados

A AHP vai realizar a sessão de esclarecimento sobre “Regulamento Geral de Proteção de Dados: que impactos na indústria hoteleira”, no próximo dia 30 de março, às 10H00, no Lisbon Marriott Hotel. O novo Regulamento Geral de Proteção de Dados, que já está em vigor e será de aplicação obrigatória em toda a União Europeia a partir de maio de 2018, traz alterações substanciais ao conceito de dados pessoais e à forma como estes poderão ser recolhidos e tratados. Esta é uma questão de extrema relevância para a indústria hoteleira, refere a AHP, em comunicado, já que o tratamento dados pessoais de clientes atuais e potenciais é uma ferramenta fundamental do negócio, e o incumprimento deste regulamento poderá resultar em coimas de até 20 milhões de euros ou 4% da faturação anual global. A sessão conta com a presença de Joana Mota Agostinho, Head do Departamento de Privacidade e Cibersegurança da CTSU – Deloitte Legal Network, e de João Luís Traça, partner da Miranda & Associados. in Ambitur

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28 March 2017

AHP ensina a "Prevenir a Fraude em Produtos e serviços Bancários"

A AHP – Associação da Hotelaria de Portugal realiza na próxima sexta-feira, dia 31 de Março, das 14h00 às 18h00, na Escola de Hotelaria e Turismo do Porto, a acção de formação financeira “Como Prevenir a Fraude em Produtos e Serviços Bancários”. “Identificar os principais tipos de fraude e os comportamentos mais seguros é o objetivo desta formação, inserida num vasto programa que visa incrementar a literacia financeira junto do tecido empresarial do sector turístico e hoteleiro”, explica a associação. O programa, denominado “Referencial de Formação Financeira para empreendedores, empresários e gestores de micro, pequenas e médias empresas”, foi elaborado em parceria entre o IAPMEI, o Turismo de Portugal e o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros (Banco de Portugal, ASF e CMVM). A formação é gratuita e confere certificação, inserindo-se nas 35 horas de formação anual obrigatória. A inscrição é obrigatória e deve ser feita até dia 26 de Março através do email mafalda.oliver@hoteis-portugal.pt.   in Publituris

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23 March 2017

"Os Açores tiveram um ano turístico muito bom, com o maior crescimento na taxa de ocupação"

A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) traçou um balanço do ano turístico que passou, destacando o desempenho dos Açores em várias vertentes dos números da hotelaria. "Nos Açores, destaque para um aumento de 10% na taxa de ocupação, o maior registado a nível nacional e que corresponde a uma taxa de 62%. O preço médio por quarto ocupado, por outro lado, manteve-se nos 60 euros. Ainda assim, e em razão da taxa de ocupação, o RevPAR subiu 11%, fixando-se nos 37.5 euros", sublinha a AHP.     Em termos globais, a associação afirma que, em 2016, as unidades hoteleiras ultrapassaram os dados históricos de 2007 em todos os indicadores, fazendo do ano que passou o melhor da história do Hotel Monitor.     Em 2016, adianta a AHP, a taxa de ocupação por quarto atingiu os 68% a nível nacional em todas as categorias, registando uma subida de 3 p.p. face a 2015 e ultrapassando pela primeira vez o valor registado em 2007 – apesar do importante aumento da oferta hoteleira (com a abertura de mais 75 estabelecimentos hoteleiros e 6620 quartos) e da proliferação de formas alternativas de alojamento. A Madeira é o destino que apresenta a taxa de ocupação mais elevada, registando 82%, seguido de Lisboa (77%) e Porto (73%).     Em termos de variação, as melhores performances registaram-se nos Açores (6 p.p., correspondente a um incremento de 10%), Madeira (5 p.p.) e Oeste (5 p.p.).     Por outro lado, Lisboa foi o destino que menos cresceu em 2016 (apenas 1 p.p.), apesar de apresentar a segunda maior taxa de ocupação do país. Raul Martins, Presidente da Associação da Hotelaria de Portugal, frisa que "o ano de 2016 foi muito positivo em todos os indicadores. Após o período de crise e uma longa recuperação, estamos finalmente no bom caminho, mas alertamos que ainda há muito trabalho a fazer por parte das empresas para conseguirem equilibrar a operação."     "O que é interessante analisar este ano é também o facto de praticamente todos os destinos turísticos do Hotel Monitor terem alcançado uma taxa de ocupação superior a 50%. De destacar que tanto a Madeira como os Açores tiveram um ano muito bom. Os Açores registaram o maior crescimento (mais 6 p.p.) em taxa de ocupação e a Madeira registou o valor mais elevado (82%)", acrescenta o responsável.     Para o fim de semana da Páscoa, de 13 a 15 de Abril, as expectativas são de valores mais elevados face ao passado em quase todos os indicadores, destacando-se o preço médio por quarto ocupado, receita de alojamento, RevPAR e a receita total. Portugal e Espanha serão os principais mercados emissores durante o período de Páscoa (24% e 22%, respectivamente), seguindo-se França (13%).     O principal canal de reservas será website próprio (para 25% dos inquiridos), a par das agências e operadores turísticos (para 24%).   in Diário dos Açores

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23 March 2017

À conquista do mercado alemão  

Saber o que fazer para aumentar a quota de turistas alemães para Portugal foi o objectivo do workshop "O mercado alemão. Uma abordagem ao turista: identificar, comunicar e fidelizar' realizado pela Associação da Hotelaria de Portugal em parceria com a Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã.     Uma iniciativa em que se falou do destino Portugal, do cliente alemão e de hospitalidade.     O mercado alemão é o segundo em número de dormidas em Portugal mas o nosso país apenas tem pouco mais de 1% das quase 100 milhões de viagens que os alemães realizam todos os anos. Perante estes números, uma conclusão é quase óbvia: o mercado alemão representa uma grande oportunidade. Só que Portugal ainda não está no "top of mind" dos turistas alemães e, agora que a Turquia (o principal destino), o Egipto e a Tunísia não são alternativa para muitos por uma questão de segurança que é tão cara ao mercado alemão, Espanha assume-se como grande concorrente e está melhor posicionada no ranking das preferências deste mercado. Mesmo assim, como sublinhou Bernardo Trindade, administrador do Grupo PortoBay, "a nossa situação de 21° mercado é uma oportunidade, mas temos um caminho longo a percorrer" e o que temos que fazer "é amadurecer a relação que temos, desde há décadas, com este mercado" que "de alguma forma, é previsível e mantém alguma tradição no relacionamento". Essencial é que "as regiões tenham capacidade de se reinventarem e renovarem".     No mercado alemão qualquer acção tem que envolver os tour operators dado que, apesar da subida do online, a esmagadora maioria dos consumidores segue meios tradicionais na reserva de férias, utilizando as agências de viagens. E tem que se ter uma presença "de força" - o que só acontece se forem envolvidos vários agentes e entidades de turismo -, e muito direccionada a segmentos e nichos.     Nos últimos anos, disse João Sampaio e Castro, director da Representação do Turismo de Portugal em Berlim, o mercado alemão tem subido para Portugal que "atacou as suas fraquezas" e conseguiu uma "melhor percepção", nomeadamente ao nível da natureza, originalidade e cultura. Aspectos a favor, Portugal tem muitos: segurança, meio ambiente, ligações aéreas, hospitalidade, hotelaria de qualidade, clima, diferença horária mínima, oferta de shopping e animação. Por isso, 96% dos alemães que vêm ficam "muito satisfeitos" e mais de 40% repete a visita. Mesmo assim, até 2019 apenas é expectável um aumento de 2,9% ao ano na procura deste mercado. E como o interesse dos alemães pelos cruzeiros, de mar ou de rio, está a subir, o nosso Douro está em alta.     TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE     Mas afinal, o que é que o turista alemão busca? A resposta passa por transparência, boa relação qualidade-preço, cumprimento de expectativas. E para entrar no "top of mind" deste mercado há que valorizar o que é nosso, oferecer o que temos de único e genuíno, acolher bem, prestar bom serviço e... falar alemão.     Na mesa redonda que integrou este workshop, Ana Maria Hubbe, guia intérprete oficial, deixou pistas: "falar alemão é essencial. Muitos dos turistas que vêm a Portugal, nomeadamente os grupos que fazem circuitos e que são compostos por pessoas de 50 ou mais anos, não falam inglês". Como essencial é "oferecer o que é genuíno", desde a cultura ao património, passando pela gastronomia, produtos turísticos a que está muito mais ligado do que ao shopping - "o turista alemão não faz muitas compras", afirmou, acrescentando que "para um alemão o que não pode acontecer é estar em Portugal, numa região vinícola e servirem-lhe vinho francês".     Os alemães, disse, exigem qualidade de serviço, cumprimento de horários e de expectativas e "estão preparados para pagar por serviços de qualidade".     Testemunho disso é Rita Alves Machado, directora de marketing do grupo Minor que tem a incumbência de promover, junto deste mercado, unidades de cinco estrelas e até uma jóia da coroa que é o Tivoli Palácio de Seteais.     O preço, nestes casos, não é problema, ainda que assuma que há que fazer adaptações que passam, por exemplo, pelos "horários das refeições" e pelos produtos presentes no pequeno- -almoço onde "não pode faltar fruta fresca, cereais, passas e nozes".     Fundamental "é o rigor, dizer sempre aquilo que é", "ser claro e transparente". Não escondeu no entanto que há dois grandes desafios que se colocam: "ter sempre nas equipas pessoas que falem alemão, o que em Portugal ainda não é fácil" e "planeamento" porque "este é um mercado que exige informação com muita antecedência". Quanto ao Ali Inclusive, que muitos dizem ser da preferência dos alemães "nós não o oferecemos e nunca nos foi exigido".     Bernardo Trindade concorda: o preço não é fundamental, a relação qualidade-preço, sim, e o Tudo Incluído não o preocupa. "Uma boa relação qualidade-preço e um serviço que atenda aos seus gostos sobrepõe-se ao preço como ao Tudo Incluído".     Esta é a experiência de quem dirige um grupo que anualmente tem vários hotéis premiados por operadores turísticos alemães. "Tudo Incluído não sei fazer", confessou, afirmando "o que eu sei é fazer uma boa Meia Pensão e prestar muito bem serviço" - e isso o turista alemão entende como entende as experiências que lhe são proporcionadas, como fazer pão, por exemplo, e em que é dos mais participativos, como exemplificou Bernardo Trindade. Vantagem adicional que também referiu é a política de responsabilidade social que o grupo implementou nos seus hotéis.     Ganhar notoriedade e fidelizar os que vêm     Portugal ainda tem déficit de conhecimento e notoriedade junto do mercado alemão, reconheceu, no encerramento do workshop, a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho. Por isso, apesar do aumento verificado no número de turistas, dormidas e receitas proporcionadas por este mercado, há ainda muito a fazer, nomeadamente "ganhar mais notoriedade, comunicar mais e melhor o que temos", "fidelizar os clientes que agora nos estão a visitar ".     A Secretaria de Estado do Turismo e o Turismo de Portugal estão atentos à situação e a fazer o seu acompanhamento, garantiu, anunciando que o trabalho no mercado alemão vai incidir este ano em "acções de formação de agentes de viagens" com o objectivo de "mostrar o que temos para que eles o possam estar capacitados para venderem o destino no mercado". Soma-se a participação em feiras e o trabalho junto dos operadores turísticos.     in Turisver por Fernanda Ramos

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