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04 July 2017
HOSPES - Este programa de responsabilidade social já entregou 26 mil bens a instituições Destaques nacionais
A AHP – Associação da Hotelaria de Portugal apresentou a 28 de junho, o balanço e o futuro do seu Programa Corporativo de Responsabilidade Social e Sustentabilidade Ambiental numa cerimónia que contou com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e da Secretária de Estado da Secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes. Em comunicado, refere que já entregou 26 mil bens a 33 instituições de Solidariedade Social, em apenas quatro anos, através deste programa. Camas, colchões, almofadas, roupa de cama, atoalhados, toalhas de mesa, cortinados, tapetes, mobiliário, televisões e equipamentos industriais de cozinha, entre muitos outros, são alguns dos bens doados por 66 hotéis associados, através da AHP. Estima-se que, entre 2013 e 2016, o valor das doações por parte dos hotéis tenha atingido os 500 mil euros. Por seu turno, o custo de substituição dos bens e equipamentos doados por novos terá sido aproximadamente de 2 milhões de euros. Este programa procura destacar-se quer pelo cariz social, quer pela vertente ambiental, uma vez que a reintrodução dos bens usados na economia social gera impactos positivos sobre o ambiente, pela reutilização e reciclagem de bens e a redução de consumo. in Imagens de Marca
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04 July 2017
AHP apresenta Programa “Hospes” na presença de Marcelo Rebelo de Sousa
A AHP fez o balanço e apresentou o futuro do seu Programa Corporativo de Responsabilidade Social e Sustentabilidade Ambiental numa cerimónia, em Lisboa, que contou com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e da secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes. A AHP já entregou 26 mil bens a 33 instituições de Solidariedade Social, em apenas quatro anos, através deste programa. Camas, colchões, almofadas, roupa de cama, atoalhados, toalhas de mesa, cortinados, tapetes, mobiliário, televisões e equipamentos industriais de cozinha, entre muitos outros, são alguns dos bens doados por 66 hotéis associados, através da AHP. Estima-se que, entre 2013 e 2016, o valor das doações por parte dos hotéis tenha atingido os 500 mil euros. Por seu turno, o custo de substituição dos bens e equipamentos doados por novos terá sido aproximadamente de 2 milhões de euros. A importância deste programa destaca-se quer pelo cariz social, quer pela vertente ambiental, uma vez que a reintrodução dos bens usados na economia social gera impactos positivos sobre o ambiente, pela reutilização e reciclagem de bens e a redução de consumos. “No final de 2012 nasceu este projecto de doação de bens, que rapidamente ultrapassou expectativas e permitiu criar uma verdadeira rede de partilha, um esforço conjunto e articulado, concretizando a verdadeira responsabilidade social corporativa”, afirmou na ocasião, Raul Martins. O presidente da AHP destacou o lançamento do novo Programa Corporativo de Responsabilidade Social e Sustentabilidade Ambiental da Associação – o Programa HOSPES – e a vontade de ir ainda mais longe. “Vamos entrar numa nova fase da economia de partilha, mais fecunda e abrangente e também mais ambiciosa “. O programa de Responsabilidade Social e Sustentabilidade Ambiental cresceu, evoluiu e ganhou uma nova escala. Já não é só um conjunto de acções pontuais, iniciativas ou campanhas. Por isso, o programa irá entrar numa nova fase, apresentada por Cristina Siza Vieira, presidente executiva da Associação. A AHP atribuiu uma nova identidade ao programa, que irá funcionar como umbrela e que traduz todas as dimensões do mesmo. “Programa HOSPES” é a nova denominação que remete para a raiz latina da palavra hotel e que pode significar anfitrião, hospedeiro, visitante, hóspede e estrangeiro. Com a escolha deste nome para o programa de Responsabilidade Social, “afirma-se que a hotelaria cumpre o verdadeiro sentido que a raiz da própria palavra “Hospes” contém: aquele que é acolhido, aquele que acolhe, a relação ou a sinergia que se estabelece entre os dois”, disse a responsável, sem esquecer a vertente ambiental “pois temos vários projectos nessa área”, para acrescentar que “o nome do programa inclui também a noção de que somos todos hóspedes do nosso planeta, por isso a sua denominação é “Hospes – Sharing is Caring”. A AHP irá ainda lançar no futuro uma plataforma que irá funcionar como um agregador. “Vamos envolver não só os hotéis como todos os parceiros fornecedores de bens e equipamentos e as instituições, articulando-se na procura e oferta através da AHP, e abrangendo outras iniciativas, na área da inclusão e experiências profissionais”, concluiu Cristina Siza Vieira. “Merecia ser destacado – e merece hoje ser destacado – o mérito de quem arrancou com uma ideia numa das piores fases da sua vida colectiva e, ainda assim, percebeu que havia quem estivesse muito pior, que havia instituições de solidariedade social que precisavam muito mais desse apoio. E, em vez de pensar numa postura egocêntrica ou egoísta, teve uma visão solidária”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa. in Turisver
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03 July 2017
AHP lança programa HOSPES e entrega selos de Responsabilidade Social e Sustentabilidade Ambiental
A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) entregou ontem, dia 28 de junho, no Altis Grand Hotel, em Lisboa, 45 selos de Responsabilidade Social e 89 de Sustentabilidade Ambiental aos hoteleiros que, no âmbito do Programa de Responsabilidade Social da hotelaria nacional, agora renomeado ‘HOSPES’, doaram cerca de 26 mil bens a 33 instituições sociais. Esta cerimónia contou ainda com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. Tendo surgido no final de 2012, este programa assente no espírito da economia de partilha, teve como primeiro objetivo a doação de colchões dos hotéis a diversas instituições, sob o mote “Um colchão, um coração”. Raul Martins, presidente da AHP explicou que, em 2017, a AHP quer ir mais longe e pretende “relançar o futuro deste ambicioso projeto”, sobretudo agora que, “no rescaldo destes terríveis incêndios, permitirá apoiar a reconstrução, equipar e mobilar as casas e instituições de Pedrógrão Grande e de mais concelhos para que os mais atingidos possam recuperar a sua qualidade de vida”. A crise, sentida em 2012, relembra, também afetou a hotelaria, mas este tipo de ações prova que “o setor é capaz de resistir às adversidades e inclusive de apoiar outros”. Além disso, através das doações, todos estes bens puderam “reentrar na economia social e circular” através da reutilização e reciclagem. “Por isso estamos aqui hoje também para comemorar. Não os bons resultados da hotelaria, mas sim o seu espírito de solidariedade e partilha, no seu contributo direto para a economia social e para a sustentabilidade ambiental”, acrescentou por fim. Através de duas vertentes, uma social (“We Share”), e outra, sustentável (“We Care”), este programa agora sob o desígnio ‘HOSPES: Sharing is Caring’, pretende continuar e atrair a participação dos cerca de 600 hotéis associados da AHP. “Chegado a este ponto, pensamos que é necessário que evolua para aquilo que denominamos Solidariedade 4.0, porque queremos que seja maior”, começou por explicar Cristina Siza Vieira, presidente executiva da AHP que realçou a necessidade de se criaram sinergias com mais parceiros fora da associação. “Queremos envolver não só os hotéis, mas também os parceiros, através de uma articulação em plataforma”, onde pretendem ainda criar outro tipo de oportunidades, tais como uma bolsa de emprego para jovens institucionalizados e um catálogo online, onde constem os hotéis que participem neste programa. No encerramento desta sessão, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, começou por saudar os dirigentes da associação, que souberam “dar continuidade a uma iniciativa, tendo a noção exata dos passos que eram precisos, começando ainda por um passo comedido num tempo de saída de crise”. Para além disso, o Presidente sublinhou “o processo natural de efetivação da responsabilidade social” e o “mérito de quem arrancou com uma ideia numa das piores fases de vida coletiva e que ainda assim, percebeu quem estivesse pior e que havia quem precisasse desse apoio”. Perante um “período que se antevê excecional do turismo no nosso país”, Marcelo sublinhou por fim, a capacidade da associação se adaptar aos “novos desafios que se colocam na sociedade portuguesa”, nomeadamente o desafio da inclusão social e o gesto perante os recentes acontecimentos de Pedrógrão Grande. A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) entregou ontem, dia 28 de junho, no Altis Grand Hotel, em Lisboa, 45 selos de Responsabilidade Social e 89 de Sustentabilidade Ambiental aos hoteleiros que, no âmbito do Programa de Responsabilidade Social da hotelaria nacional, agora renomeado ‘HOSPES’, doaram cerca de 26 mil bens a 33 instituições sociais. Esta cerimónia contou ainda com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. Tendo surgido no final de 2012, este programa assente no espírito da economia de partilha, teve como primeiro objetivo a doação de colchões dos hotéis a diversas instituições, sob o mote “Um colchão, um coração”. Raul Martins, presidente da AHP explicou que, em 2017, a AHP quer ir mais longe e pretende “relançar o futuro deste ambicioso projeto”, sobretudo agora que, “no rescaldo destes terríveis incêndios, permitirá apoiar a reconstrução, equipar e mobilar as casas e instituições de Pedrógrão Grande e de mais concelhos para que os mais atingidos possam recuperar a sua qualidade de vida”. A crise, sentida em 2012, relembra, também afetou a hotelaria, mas este tipo de ações prova que “o setor é capaz de resistir às adversidades e inclusive de apoiar outros”. Além disso, através das doações, todos estes bens puderam “reentrar na economia social e circular” através da reutilização e reciclagem. “Por isso estamos aqui hoje também para comemorar. Não os bons resultados da hotelaria, mas sim o seu espírito de solidariedade e partilha, no seu contributo direto para a economia social e para a sustentabilidade ambiental”, acrescentou por fim. Através de duas vertentes, uma social (“We Share”), e outra, sustentável (“We Care”), este programa agora sob o desígnio ‘HOSPES: Sharing is Caring’, pretende continuar e atrair a participação dos cerca de 600 hotéis associados da AHP. “Chegado a este ponto, pensamos que é necessário que evolua para aquilo que denominamos Solidariedade 4.0, porque queremos que seja maior”, começou por explicar Cristina Siza Vieira, presidente executiva da AHP que realçou a necessidade de se criaram sinergias com mais parceiros fora da associação. “Queremos envolver não só os hotéis, mas também os parceiros, através de uma articulação em plataforma”, onde pretendem ainda criar outro tipo de oportunidades, tais como uma bolsa de emprego para jovens institucionalizados e um catálogo online, onde constem os hotéis que participem neste programa. No encerramento desta sessão, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, começou por saudar os dirigentes da associação, que souberam “dar continuidade a uma iniciativa, tendo a noção exata dos passos que eram precisos, começando ainda por um passo comedido num tempo de saída de crise”. Para além disso, o Presidente sublinhou “o processo natural de efetivação da responsabilidade social” e o “mérito de quem arrancou com uma ideia numa das piores fases de vida coletiva e que ainda assim, percebeu quem estivesse pior e que havia quem precisasse desse apoio”. Perante um “período que se antevê excecional do turismo no nosso país”, Marcelo sublinhou por fim, a capacidade da associação se adaptar aos “novos desafios que se colocam na sociedade portuguesa”, nomeadamente o desafio da inclusão social e o gesto perante os recentes acontecimentos de Pedrógrão Grande. in Ambitur por Ricardo Ramos Gonçalves
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28 June 2017
A fraude à inglesa para conseguir reembolso das férias
O esquema até é bastante simples: comprar pacotes tudo incluído (all inclusive) em resorts, desfrutar das férias e inventar intoxicações alimentares para ter direito a um reembolso. Uma invenção acompanhada da ameaça de fazer chegar o caso aos tribunais britânicos. Se chegasse a julgamento, só em custas judiciais era preciso gastar uma pipa de dinheiro. Para evitar isso, os hotéis acabam por engolir o sapo de uma mentira e os turistas levam a melhor. São, exclusivamente, turistas britânicos, muitos deles aliciados por operadores que querem ganhar dinheiro com esta fraude. Leu bem: é crime e já há detenções em Espanha, onde os hotéis já foram lesados em 60 milhões de euros. Veja também: Não é caso único, mas é aquele tomou, até agora, maiores proporções. Facto é que também já aconteceu na Grécia, na Turquia e em Portugal, como adiantou à TVI24 Sean Tipton, da ABTA, a Associação de Agências de Viagem e Operadores Turísticos do Reino Unido. Não temos números exactos. Em geral, desde há três anos, este tipo de fraude aumentou 500%, sobretudo em Espanha, mas em Portugal também”. Get Your Holidays for Free Em Espanha, já há inclusive pessoas detidas. Duas foram apanhadas na semana passada pelas autoridades. Não turistas, mas sim empresas que os aliciam a entrar no esquema. “Começou a ganhar um impacto brutal em Espanha com angariação de escritórios de advogados pouco escrupulosos e colaboradores que circulavam em carrinhas, junto aos hotéis, a dizer Get Your Holidays for Free [Consiga férias grátis]”, explicou Cristina Siza Vieira, presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP). Casos nos Grupos Pestana e Vila Galé Os casos não são muito expressivos em Portugal, mas existem. Estão sinalizados no Algarve e em Porto Santo, na Madeira. Houve reclamações em 2016, sento que até este mês de junho “não há um volume expressivo”, indicou a mesma responsável. Mas é algo preocupante. Primeiro, porque o Reino Unido é principal mercado português de hóspedes e dormidas. Madeira e Algarve são mercados importantíssimos. (…) Neste momento, os casos são pontuais, ainda assim são abusivos e trazem má imagem ao destino e também a estes turistas ingleses”. Só para se ter uma ideia, as dormidas de turistas britânicos representam quase 43% das dormidas no Algarve. Portugal estará a escapar à disseminação destas práticas fraudulentas graças ao facto de poucos grupos praticarem regimes de tudo incluído, normalmente disponibilizados por resorts. Os grupos Vila Galé e Pestana foram, contudo, afetados nos seus hotéis do Algarve e Porto Santo. “No caso da Vila Galé, o número de reclamações não teve expressão”, adiantou fonte oficial. O grupo não quis detalhar o número de casos e os montantes envolvidos. Já fonte oficial do grupo Pestana adiantou que teve “cerca de 20 queixas em finais do ano de 2016”. Queixas “referentes a estadias de clientes que foram nossos hóspedes em 2014 e que, quer durante as estadias, quer posteriormente, nunca nada reportaram, nem ao agente de viagens, nem ao hotel”. “Agora estes casos seguem os trâmites normais, pois, quer os seguros, quer o Pestana Hotel Group, declinamos quaisquer responsabilidades”, vinca na resposta à TVI24. Faz ainda notar que os hotéis são alvo de auditorias bimestrais muito apertadas a nível alimentar. “Existe uma elevadíssima preocupação dos responsáveis em cumprir com as diretrizes dadas pelos auditores em função das boas práticas recomendadas e requisitos legais, em vigor em matéria de Higiene e Segurança Alimentar, salvaguardando assim a segurança dos alimentos consumidos pelo hóspedes". Nessa medida, "este tipo de reclamações infundadas não terão viabilidade no nosso Grupo”. Discurso semelhante tinha tido, antes, a Associação da Hotelaria de Portugal Foram meter-se com os principais grupos que têm estruturas de controlo apertadíssimas e que, naturalmente, se sentem extremamente agastados e revoltados com isto. A pressão que vamos exercer é completamente legítima, é para que haja punição severa. Isto é fraude e é crime, quer por parte dos reclamantes individuais, quer pelos escritórios londrinos. Declarações falsas são crime”. Mesmo estando em causa situações pontuais, “não significa que não se aja em conformidade”. “Isto é crime” O que aconteceu foi que os operadores turísticos retiveram parte do que deveriam pagar aos hotéis para se celebrar um acordo extrajudicial, para evitar o julgamento, depois de apresentadas as reclamações pelos clientes. Os turistas e os advogados que os suportam acabam por ter a faca e o queijo na mão, dado que a legislação britânica é muito ampla. Permite, por exemplo, que as reclamações possam ser apresentadas até três anos depois da alegada situação de intoxicação alimentar ter ocorrido. A porta-voz da AHP não tem dúvidas em caracterizar este mecanismo como uma “forma de chantagem”. “Isto é gente que não é séria, há escritórios de advogados em conluio com os clientes”. Mas como a mentira tem perna curta, estas situações abriram os olhos das autoridades britânicas: está em curso uma mudança legislativa e prevê-se uma punição severa para os operadores que levam os clientes a cometer estes crimes. Paga o justo pelo pecador Têm sido postos em prática vários contactos e reuniões com as entidades competentes nos países lesados, incluindo Portugal. A AHP teve uma reunião com a embaixadora do Reino Unido, no passado dia 7 de junho, indico Cristina Siza Vieira. A estimativa é que haja mudanças na lei até ao final do ano. Com o verão a acenar, é natural que a prevenção seja redobrada. Quando aqui não tinha ainda havido sinal disto, estávamos já prevenidos para que pudesse vir a acontecer. Depois de termos a última informação de Espanha, fizemos sair uma circular a dizer quais os procedimentos que deveriam ser assumidos pelos hotéis, embora dizendo que o caso era muito específico, de turistas vindos do Reino Unido, por meio de um operador. Explicámos o modus operandi fraudulento e os procedimentos a adotar”. Em Espanha, a situação é tal que já há hotéis a acabar com o regime tudo incluído. “Acaba por pagar o justo pelo pecador. São situações que acabam por penalizar turistas britânicosseniores, famílias que procuram apenas um destino de praia” Por cá, este regime de tudo incluído é praticado em poucos hotéis. Daí não se perspetivar que o fenómeno alcance as mesmas dimensões que os vizinhos espanhóis estão a suportar. ASAE sem denúncias O Turismo de Portugal reencaminhou-nos para a ASAE para perceber se está a está a acompanhar algum processo. Tudo calmo: “A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica não recebeu, até à presente data, qualquer denúncia relativamente a eventuais casos de solicitação de reembolso por parte de cidadãos estrangeiros, face à ocorrência de episódios de intoxicação alimentar”. Para além da Associação da Hotelaria de Portugal, também a Associação das Agências de Viagem e de Turismo confirmou a existência de casos, embora isolados. Fica o alerta, que também tem sido deixado pelos meios de comunicação social dos países afetados. O representante da associação de viagens britânica congratulou-se por a mensagem estar a ser passada. “É preciso perceber o que está em causa e o quão mau é”. Até porque é uma “minoria que está a fazer isto” e a querer manchar a imagem que os turistas britânicos - “muito descontentes” - não querem ter no estrangeiro. in TVI24 por Vanessa Cruz