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OE2026: AHP saúda descida da carga fiscal mas considera que apoios às empresas têm de chegar mais rápido

“A máquina burocrática está a travar o objetivo. Mais confiança é necessária”, disse o líder da AHP, Bernardo Trindade, quando defendeu que os apoios às empresas têm de chegar mais rápido.

O presidente da Associação da Hoteleira de Portugal (AHP), Bernardo Trindade, dá nota positiva a algumas medidas constantes da proposta de Orçamento do Estado para 2026 (OE2026), entre as quais a descida da carga fiscal, apesar de ter deixado alguns reparos, destacando que os apoios concedidos às empresas, dando como exemplo as verbas do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), necessitam de chegar mais rápido ao tecido empresarial.

O presidente da AHP, Bernardo Trindade, considera que a inclusão da redução da carga fiscal na proposta de Orçamento do Estado, apresentado pelo Governo, liderado por Luís Montenegro, “é positiva” apesar de considerar que um aumento das deduções às empresas seria uma medida ” mais eficaz” porque permitiria “premiar quem faz bem”.

Bernardo Trindade considera também que as verbas dos apoios [destinados às empresas] necessitam de “chegar mais rápido” às empresas, referindo-se em concreto ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). “A máquina burocrática está a travar o objetivo. Mais confiança é necessária”, disse o líder da AHP.

Contudo ficam também alguns reparos. Um deles o de não conseguir verbas para os estudos prévios ao novo Aeroporto [de Lisboa] onde se inclui infraestruturas como a nova travessia, e também o novo plano rodoviário e ferroviário.

in Jornal Económico

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