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Intervenções AHP

20 December 2016

O Alojamento Local em Portugal - qual o fenómeno?

Estudo desenvolvido pela Nova School of Business and Economics e pela Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa para a Associação Hotelaria de Portugal

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27 July 2016

Discurso do Lançamento do 28º Congresso da AHP

O 28º Congresso Nacional da Hotelaria e Turismo foi lançado no dia 25 de julho, em Ponta Delgada. Em anexo, o discurso do Eng. Raul Martins, lido na ocasião pela Dra. Cristina Siza Vieira.

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23 June 2016

Apresentação "HOTELARIA: BALANÇO DO 1º QUADRIMESTRE | PERSPETIVAS VERÃO 2016"

Inserido na série estatística "Balanço & Perspetivas", a AHP apresentou, no dia 22 de junho, o Balanço do primeiro quadrimestre, as Perspetivas da Hotelaria para o verão 2016 e o Impacto dos Grandes Eventos. Cristina Siza Vieira, durante a apresentação, referiu: “As perspetivas dos hoteleiros para este verão são francamente positivas em praticamente todos os indicadores com exceção da estada média que se manterá igual, infelizmente, em termos nacionais, abaixo dos 2 dias. A manter a tendência do primeiro quadrimestre do ano (que registou aumentos expressivos em todos os indicadores, por comparação com o período homólogo de 2015), prevemos “fechar” os três meses de verão (junho a setembro), em comparação com o Verão de 2015, com taxas de ocupação de 86% a 87% (+2 a 3 p.p.), o Preço Médio de +11 a 15% e o RevPAR com um crescimento de 14% a 17%”.

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23 May 2016

Opinião: Taxas Turísticas: um mito urbano?

Primeiro uma óbvia declaração de princípio: a Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) é contra quaisquer taxas ou impostos que, direta ou indiretamente, impactem sobre as empresas turísticas (fora do quadro geral vigente da tributação de atividades económicas). E percebe-se bem porquê, mais ainda com as agora famosas taxas turísticas. Vistas bem as coisas, estas taxas aparecem quando há dificuldades económico-financeiros dos municípios; ou destinam-se a investimentos que nada têm a ver com o setor e não trazem retorno para o desenvolvimento turístico do destino. Estas taxas acabam por ser prejudiciais para o próprio destino e geram um absoluto antagonismo dos hoteleiros que se veem obrigados, como intermediários, a negocia-las com os agentes e operadores, a cobrá-las aos turistas, ou a suportá-las. Em Portugal as taxas turísticas são um filme cujo trailer passou em Aveiro. Sabe-se como começou, não se sabe como vai terminar… Sendo sempre um mal em si mesmo, serão um mal menor se, como é o caso de Lisboa, o fim destas receitas, que se prevê que em 2016 sejam de 15,7 milhões de euros, for consignado a um Fundo de Desenvolvimento Turístico da cidade, para o qual concorrem vários agentes económicos, destinado unicamente a investimentos que melhorem a atratividade da cidade e a atividade turística. E, note-se, na gestão desse Fundo (avaliação e aprovação de projetos) tem assento a hotelaria. Situação bem diferente é aquela a que estamos a assistir em Vila Real de Santo António, repetindo a iniciativa de 2012, quando foi aprovada a criação da taxa turística, que nunca chegou a entrar em vigor, e que a AHP contestou. Agora, a autarquia vem retomar o tema e invoca a promoção do destino e a manutenção de equipamentos e infraestruturas municipais como fim para estas receitas. Tentador, não é? Porém, invocar a promoção de Vila Real de Santo António como fim para as verbas angariadas está totalmente desalinhado da estratégia seguida na promoção. Com efeito, a promoção de Portugal e dos destinos turísticos é um tema estratégico para o Turismo e está confiada ao Turismo de Portugal e às Agências Regionais de Promoção Turística. Longe vai o tempo em que cada um dos 308 municípios do país fazia promoção por si! Relativamente à manutenção de equipamentos e infraestruturas municipais usadas pela população, obviamente não podem ser turistas e hoteleiros a suportá-los através de taxas. Tudo separa a taxa em Lisboa de qualquer outra iniciativa: o fim a que se destina, a consignação, a gestão, o modelo de governança do fundo. E, é claro, o facto de ser um destino urbano, com carga turística, sujeito à competição com destinos concorrentes que investem fortemente na melhoria contínua da sua capacidade de atrair, reter e repetir turistas. Agora, Vila Real de Santo António? Aveiro? O que têm em comum com as grandes urbes? Não serão as taxas um veículo para que o Turismo venha a colmatar as dificuldades económico-financeiras dos municípios? por Cristina Siza Vieira (publicado em Vida Imobiliária)

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